segunda-feira, 29 de agosto de 2011

INTEGRANTES DA SUPER LIGA DE CAPOEIRA DE CAXIAS, SOLICITA APOIO DO MESTRE BRASIL


Mestre Brasil e Contra Mestre Nego

Mestre Brasil e Mestrando Carlos Alencar
No dia de ontem (25), onde se completava os 50 anos da legalidade no Brasil, o contra-mestre Nego e o Mestre Carlos Pereira de Alencar, representantes da super liga de Capoeira de Caxias do Sul( fundada em 16 de Julho de 2011 segundo informações dos mesmos), pediram para que o Mestre Brasil, ajudasse  na organização da super liga. Mestre Brasil, salientou durante a reunião, que em nenhum momento foi consultado para a organização da mesma, mais que dentro do possível se coloca a disposição para ajudas futuras, também lembra o Mestre que sempre esta em
 defesa dos Grupos de Capoeira e capoeristas de


nossa cidade.
Os visitantes, receberam do Mestre Brasil de presentes exemplares do livro "OS LANCEIRO NEGROS NA REVOLUÇÃO FARROUPILHA"

quarta-feira, 17 de agosto de 2011


17/08/2011 

CIDADANIA
Largada para rede de cultura
Por meio de parceria entre governos federal e municipal, Santos Dumont ganha acesso a atividades culturais

Caxias do Sul – Desde ontem, a comunidade do bairro Santos Dumont conta com um novo Ponto de Cultura. Capoeira, Cultura que Une é o primeiro projeto da cidade entre os 10 que devem abrir as portas até o mês de outubro. As atividades, contempladas em editais, ocorrem por meio da parceria entre prefeitura e Ministério da Cultura (MINC). Além de Caxias, os Pontos de Cultura estão presentes em diversos municípios brasileiros.
No Centro Comunitário do Santos Dumont, integrantes do grupo Conquistador da Liberdade irão ministrar aulas de capoeira, maculelê e danças afro-brasileiras, além de capacitar monitores para essas tarefas. Também haverá teatro e contação de histórias. A ideia é distribuir cultura, com gestão compartilhada entre município e comunidade.
– Com essa iniciativa, a cultura começa a ser levada para onde as pessoas não tinham acesso – explica a coordenadora da implantação dos Pontos de Cultura, Elaine Cavion.
Assim como o projeto de capoeira, os demais Pontos de Cultura ganharão salas multiuso para suas atividades. O governo federal concederá R$ 1,2 milhão e, o município, R$ 600 mil para manutenção dos 10 espaços durante três anos. Depois desse período, o objetivo é que cada ponto seja capaz de garantir seu próprio sustento, sem qualquer auxílio.
– Queremos criar a ideia da cultura sustentável. As comunidades precisam desenvolver ações que permitam a continuidade dos projetos após essa contribuição financeira – diz Elaine.
Caxias já contava com o Ponto de Cultura Agosto 17, que oferece oficinas a comunidades carentes, mas recebeu verba para implantação de outros 10 espaços no ano passado. A escolha ocorreu por meio de dois editais. A próxima inauguração está agendada para 10 de setembro, no bairro Bom Pastor, onde serão oferecidas atividades multiculturais. Até o final de outubro, a Secretaria de Cultura pretende contar com a rede completa de Pontos de Cultura.

HISTÒRICO DA CAPOEIRA


Capoeira

A própria palavra já denuncia seu nascimento no campo entre grandes movimentos de plantação de cana de açúcar.
As clareiras abertas na mata serviram de canal para a fuga dos negros em busca de liberdade e melhor condição de vida nos quilombos.
Mas há quem diga que a capoeira é própria da cidade, onde aquela brincadeira quase inocente das fazendas teria evoluído para arte marcial. “Sem duvida ela nasceu no meio rural com a luta pela liberdade porem, a malicia (mandinga capoeirista) é urbana”, afirma o pesquisador baiano Waldeloir Rego, autor de um clássico sobre o assunto, ensaio sócio-etnográfico à respeito do jogo de angola.
Só não podemos afirmar se a capoeira teve inicio em Salvador ou no Rio de Janeiro ou, provavelmente, se fez ao mesmo tempo nas duas cidades, e ainda em Recife.

Escravos Negros

Os escravos negros começaram a ser desembarcados no Brasil por volta de 1548 e, nos três séculos seguintes seriam predominantes do tronco linguístico banto, do qual faz parte a língua Quimbundo.
Este grupo englobava angolas, benguelas, Moçambique, canbindas e congos: “Eram povos de pequenos reinos e com um razoável domínio de técnicas agrícolas e cujas grandes características era possuir uma visão muito plástica e imaginosa da vida, com grande capacidade de adaptação cultural”, explica o antropólogo Oderp Serra.
No Brasil, estes grupos étnicos, antes rivais se unirão pela escravidão formando uma cultura africana no Brasil a qual plantou bases e tradições muito fortes na cultura brasileira, na dança, música e técnicas de movimento do corpo “Não existe na historiografia recente do Brasil, nenhum dado possa afirmar que a capoeira é proveniente da África”.
Com certeza ela foi desenvolvida por escravos no Brasil, portanto, a capoeira é legitima e genuinamente brasileira, não podemos afirmar com certeza, se a capoeira teve seu inicio em Salvador, Rio de Janeiro ou Recife, provavelmente, se fez ao mesmo tempo nestas cidades, sabe-se que a capoeira realmente surgiu como “instrumento” de libertação contra um sistema dominante predominante opressor.
O homem negro na condição de escravo era tratado como peça deste sistema dominante, os meninos negros como moleques e as mulheres negras escravas com filhos como fêmeas com suas crias. Os registros que determinam datas para este surgimento variam entre 1578 e 1632.
Desta forma, o surgimento da capoeira se funde com a história da resistência dos negros no Brasil. Eis porque a maioria dos autores que escrevem sobre a questão associam o aparecimento da capoeira ao surgimento dos primeiros quilombos, alguns chegam a se referir a especificamente a Quilombo de Palmares (que foi o que reuniu um maior número de pessoas, cerca de 25 a 50 mil e foi destruído em 1694) como sendo berço da capoeira.
No século passado, as principais cidades portuárias brasileiras, como Salvador, recife e Rio de Janeiro eram uns aglomerados de gente.
Era comum figura de escravo de ganho, aquele que tinha permissão de vender ou prestar serviços na rua e em troca dar uma porcentagem de seu ganho para seu senhor. Sem outra coisa a oferecer senão a força física para carregar imóveis, mercadorias e dejetos, muito se faziam ponto perto do porto. Não demorou para que estes grupos se organizassem sob a chefia de algum valente chamado de “capitão” que era exímio em capoeira.
Naquela época, a capoeira reunia não só ex-escravos e seus filhos como também figuras da sociedade.
Aos poucos a capoeira foi se envolvendo com a vida.
Em 1864 na Bahia, grupos de capoeira foram desorganizados por causa da convocação para a guerra do Paraguai, que tiveram uma participação ativa contra os mercenários (soldados estrangeiros contratados para a guerra), que se rebelaram e foram rechaçados pelos capoeiristas, e após a abolição de 1888, como sabemos, o fim do regime escravocrata não significou a aceitação imediata da comunidade negra na vida social. Ao contrário, vários aspectos da cultura afro-brasileira sofreram violenta repressão como a capoeira do Rio de Janeiro de todo Brasil e principalmente no nordeste.
Talvez o caso da capoeira seja o mais evidente: essa forma que examinou o registro de prisões de escravos no Séc. XIX, os anos entre a chegada da família real, em 1808, e a abdicação do primeiro Imperador, em 1931, foram marcados pelo “Terror da Capoeira” no Rio de Janeiro. A Bahia não ficou para trás. Salvador era um barril de pólvora, os negros fizeram mais de 30 revoluções neste período.
Antigos capoeiristas figuram em fatos memoráveis. Mas também, diversos atos oficiais procuram acabar com as desordens das lutas de capoeiristas. Portaria de 16 de março de 1826 intendentes geral da policia do rio de janeiro mandou que fossem presos e imediatamente punidos com 100 acoites os escravos encontrados jogando capoeira.
Capoeiristas baianos lutaram pela nossa independência, na boa terra de todos os santos.
No Rio de janeiro em junho de 1828, capoeiristas prestaram grande ajuda para dominar os batalhões de mercenários alemães e irlandeses que, revoltados, colocaram a população em pânico.
A Câmara Municipal de São Paulo, atendendo a uma representação do Presidente da Província Coronel de Milícias Rafael Tobias de Aguiar, aprovou, em 24 de janeiro de 1833, uma postura marcando que qualquer pessoa que praticasse a capoeira em lugar público, sendo livre seria preso por três dias e pagaria multa de quatro horas com a pena de 25 a 50 soites.
O quadro de Johan Moritz Rugendas intitulado “Jogar capoeira ou dance de la guerre”, de 1835, é considerado o primeiro registro precioso sobre a capoeira. Neste quadro dois negros se situam em posição de luta enquanto um outro, sentado, toca um atabaque que segura com as pernas. Outros negros homens e mulheres, assistem á luta (ou jogo) que se realiza.
Em 10 de julho de 1843 faleceu no Rio o Marechal Miguel Nunes Vidigal, capoeira exímio e que apareceu como o Major Vidigal, no livro “Memorial de um Sargento de Milícias”, um clássico da nossa literatura.
Ao longo do século dezenove a capoeira tornou-se uma nítida expressão da situação de vivida pelo negro no Brasil.
As mudanças ocorridas na economia e no político do império, vinha gerando um intenso processo de desescravização. Lembrando-nos de que a lei Euzébio de Queiros, de 1850, já havia proibido o trafico negreiro para o Brasil. A lógica do sistema econômico brasileiro empunha a substituição do negro pelo trabalhador imigrante e isso gerava uma inevitável situação de marginalidade. A capoeira floresce desta forma, e são inúmeros os relatos de jornais do século passado que narram as aventuras dos capoeiras (esse nome, ate meados deste século, eram utilizados para designar o lutador; a luta era denominada capoeiragem).
Assim, o Governo Republicano, instaurado em 1889, deu continuidade a esta política e associou diretamente a capoeira á criminalidade, como consta do decreto 847de 11 de outubro de 1890, com o titulo de “Os Vadios e Capoeiras”.
Artigo 402: fazer nas ruas ou praças publica exercícios de destreza corporal conhecidos pela denominação capoeiragem: pena de dois á seis meses de reclusão.
Parágrafo único: é considerado circunstância agravante pertencer a capoeira a alguma banda ou malta.
Os chefes, ou cabeças, impor-se á a pena em dobro. Na capital paulista, março de 1892, alguns morcegos (praças de uma policia fardada da época) maltrataram soldados do exercito recentemente recrutas.
Doendo-se pelos companheiros, soldados capoeiras promoveram violentos distúrbios na cidade. Por ocasião da revolta da armada, setembro de 1893, lutou entre si grupos de praças capoeiras do exercito e da marinha. Em 1907, surgi a primeira tentativa de instituição de uma “Ginástica brasileira” com o titulo “O Guia da Capoeira” cujo o autor, um oficial do exercito que julgou prudente não revelar o nome pelos preconceitos então existentes – oculto-se sob as iniciais O.D.C. Em 1908, toda capoeiragem vibrou com a vitória do “Moleque Círiaco” sobre o conde Koma, oficialmente superior da marinha de guerra do Japão e campeão de Jiu-jitsu considerado invencível.
Círiaco com um violentíssimo rabo de arraia na cabeça do campeão nipônico, lançou-o por cima de duas fileiras de cadeiras, desacordado e com forte hemorragia nasal.
Anos mais tarde, um marinheiro do encouraçado São Paulo, ancorado no porto de Nova Iorque, envolveu-se em uma briga de rua e derrubou, um por um, oito vigorosos policiais conseguindo fugir para bordo de seu navio, onde declarou não ter necessitado fazer uso da sardinha (navalha) para o golpe decisivo do corta jaca (navalha na briga).
A luta brasileira, portanto, começou a ser tratada como esporte nacional e surgiram os primeiros estudos sobre sua utilização como método de defesa pessoal e ginástica. Em 1928, Annibal Burlamarqui publicou “Gymnastica Nacional” (Capoeiragem) Methodotizada e Regrada, e em 1945, Inezil Pena Marinho, especialista em graduação Física, pública “Subsídio para o estudo da metodologia do treinamento da capoeiragem”.
Com o Mestre Bimba a capoeira começa a ganhar espaço institucional na sociedade.
O Mestre teve o apoio dos estudantes universitários de Salvador que contribuíram para a sistematização de suas idéias e para a formulação de seu método de ensino.
Bimba fundou a primeira academia de capoeira em 1932 (Centro de Cultura Física e Luta Regional da Bahia), ensinou capoeira em quartéis e chegou a apresentar uma roda de capoeira para o Presidente Getúlio Vargas, em 1953.
Na história dos esforços pelo reconhecimento da capoeira como esporte ou luta nacional de origem étnico-brasileira, a um verdadeiro calendário.
Em 1907, apareceu um trabalho, cujo autor se ocultou sob as iniciais O.D.C (ofereço, dedico e consagro).
Intitulado o Guia da Capoeira ou ginástica brasileira.
Em 1928, Annibal Burlamarqui assina Ginástica Nacional (capoeiragem) metodizada e regrada.
Em 1932, fundação do Centro de Cultura Física Capoeira Regional.
Em 1942, foi feito um inquérito pela Divisão de Educação Física do Ministério da Marinha, consultando sob os melhores elementos para a instituição de um método de ensino da capoeira.
Em 1945, Inézio Penna Marinho lança o livro “Subsídios para o Estado” da Metodologia do Treinamento da Capoeiragem.
Em 1960, La Martine Pereira da Costa então oficial da marinha diplomado em Educação Física pela E.E.F.E e instrutor chefes do curso da escola de educação física da marinha, CEM-RJ, lança o livro que se tornou um clássico: “Capoeiragem – A Arte da Defesa Pessoal Brasileira”.
Em 1968, Waldeloir Rego lança o livro Capoeira Angola – Ensaio Sócio-etnográfico, considerado um dos mais completos sobre a capoeira.
Em 1 de janeiro de 1973, entra em vigor o Regulamento Técnico da Capoeira, oficializando a capoeira como um Esporte nacional Brasileiro.
Em 27 de outubro de 1973, é registrada varias associações de capoeira no Rio de Janeiro.
Em 14 de julho de 1974, é fundada a Federação Paulista de Capoeira (FPC).
Em 17 de maio de 1984, é fundada a Liga de Capoeira Cordel Vermelho em Minas Gerais.
Em 20 de julho de 1984, é fundada a Federação de Capoeira do Estado do Rio de Janeiro (FCE-RJ).
Em 21 de abril de 1989, é fundada a Liga Niteroiense de Capoeira (LINC).
Em 23 de outubro de 1992, é fundada a Confederação Brasileira de Capoeira (CBC).
Em 13 de maio de 1995, é fundada a Federação de Capoeira Desportiva do estado do Rio de Janeiro (FCD-RJ).
Em 03 de junho de 1995, é fundada a Liga Carioca de Capoeira.

inauguraçao

2011

INAUGURADO PONTO DE CULTURA NO SANTOS DUMONT

Na noite do dia 15 de agosto no bairro Santos Dumont aconteceu a inauguração do Ponto de Cultura. Que está localizado na rua Travessão Santa Tereza, número 437, no Centro Comunitário. Este projeto tem como seu principal apoiador O grupo de Capoeira Conquistador da Liberdade. Graças a este grupo à 22 anos levando a cultura, educação e integração a comunidade Caxiense.
Fotos Mauro Edson de Souza
Mestre Brasil ao lado do presidente do Santos Dumont José Hoffmann
O presidente do bairro Santos Dumont, José Hoffmann destacou a importância deste projeto social para a comunidade da região e do bairro. Conforme José “ Este projeto Ponto de Cultura ajudará a tirar as crianças das ruas, das drogas, assim aprendendo uma profissão, não só com a capoeira, mas com outros projetos que viram a ajudar a comunidade e que os projetos sociais são importantes”
Mestres de capoeira das cidades de Alvorada, Cachoeirinha e Caxias do Sul
O mestre Brasil em seu discurso, mostrou-se muito alegre e feliz por ter realizado um grande sonho nas comunidades carentes. Mas o principal de tudo é mostrar a Cultura Afro. Ele contou a história do grupo de Capoeira, destacou os dez pontos de cultura que serão implantados na cidade, no caráter educativo, nas Zonas periféricas da cidade.O mestre ainda fez a apresentação dos mestres de capoeira de Alvorada e Cachoeirinha. O grupo ainda teve alunos que expandiram a capoeira para outros países como Uruguai e Itália.   
Secretário da Cultura Antonio Feldeman, Metre Brasil e o presidente Macaco do Grupo de Capoeira Conquistador da Liberdade  
O evento ainda contou com representantes do governo local, artistas da cidade e com representantes da UAB. O mestre Brasil ainda leu mensagens de outras autoridades que enviaram lembranças e não puderam se fazer presentes.  A juçara representante do Grupo conquistador da Liberdade em Porto Alegre na assembléia Legislativa, destacou que a capoeira foi desvinculada do currículo escolar, no caso por estas serem dadas por professores de Educação Física e que os mestres de Capoeira deveriam ensinar o mesmo, por se tratar de um jogo. 
Roda de Capoeira para fechar a noite de inauguração   
Jogo de capoeira entre dois Mestres         

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

FELIZ ANIVERSÁRIO MESTRE BRASIL



Feliz aniversário

Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
Desejo a você, um ano cheio de amor e de alegrias.
Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas.
Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes.
Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus.
É ser grato, reconhecido, forte, destemido.
É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo;
Parabéns a você nesse dia tão grandioso.

DE TEUS FUNCIONÁRIOS: RAQUEL CASAGRANDE, MARCO DONCATO E KELLEN PIRES

Em entrevista para tv Mestre Brasil defende a capoeira


O programa Caxias  cidade que é da  tv comunitária durante o  programa o  Mestre  Brasil abordou assuntos referentes  a  capoeira e  defendeu  a capoeira como meio  de cultura  educativa, também  afirmou que a capoeira é o maior meio de integração  racial da  serra  gaúcha.

Mestre Brasil  e  Marcos  Abreu

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Visitas ilustres comtemplam a tarde de hoje da Coordenadoria


















Na data de hoje (10/08), recebmos em nossa Coordenadoria, a visita do Professor de Capoeira B.A, na história da Capoeira de Caxias do Sul, é um dos mais antigos. Recebeu do Coordenador materiais referente a história do movimento negro. Junto com o Coordenador e o Professor B.A, recebemos a visita também (a direita na foto) do Presidente do Grupo de Capoeira Conquistador da LIberdade, Contre-Mestre Macaco.

Convite







Convite

O Grupo Conquistador da Liberdade lhe convida
para participar da Inauguração do Ponto de Cultura
Capoeira Cultura que Une
Local: Centro Comunitário Santos Dumont
Travessão Santa Tereza - 437
Horário: 19:30h
Data: 15 de Agosto

Desde já agradecemos e contamos
com sua ilustre presença.

Informações:
Mestre Brazil – 9151.0370
Macaco – 9134.3669
Kellen – 9180.9929

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Conquistador da liberdade 

03 de agosto dia do capoeirista


DIA DA CAPOEIRA

O grupo de capoeira  Conquistador da Liberdade, deseja a todos os capoeirista e simpatizantes desta arte cultura que educa integra e socializa.
UM FELIZ DIA DA CAPOEIRA.




OBS:Você sabia que existe uma liminar que desvincula a capoeira da educação física.